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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Perfil: Audrey Hepburn

O vestido lendário de Breakfast at Tiffany´s
Na comemoração de seu nascimento, 4 de maio, vale a pena conhecer (ou recordar) um pouco de Audrey. Ícone de elegância e classe, a atriz Audrey Hepburn foi musa de Givenchy, quebrou o paradigma hollywoodiano da mulher fatal com vida repleta de scândalos e inspirou muita gente.
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Com uma filmografia relativamente curta, protagonizou filmes emblemáticos como Breakfast at Tiffany´s (Bonequinha de Luxo), A Princesa e o Plebeu, Sabrina, Amor à tarde, Cinderela em Paris, My Fair Lady e Um Caminho para dois. Compartilhou a tela com vários mitos: Gregory Peck, Fredy Astaire, Humphrey Bogart, Cary Grant (em Charada), etc.
Audrey nasceu em 1929, na Bélgica, e cresceu na Inglaterra. Filha de Ella van Heemstra, baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses, AH sonhava ser bailarina, planos interrompidos durante a II Guerra.

Em Hollywood se tornou um símbolo de uma feminilidade de classe, algo diferenciado entre as beldades da época. Escolhida para o lugar de Marilyn Monroe em Bonequinha de Luxo, fez Truman Capote ter xiliques incontroláveis ao longo da vida. Azar dele, loka!Fez comédias (as verdadeiras românticas), musicais, suspense e drama. Atuava com uma naturalidade charmosa única.

Com Cary Grant, em Charada

Embora discreta, teve uma vida nem tão calma, casou-se três vezes, e abdicou da carreira por um longo período para se dedicar a família (que as feministas xiitas não ouçam). Foi percussora da A. Joly (embora com divulgação 90% menor) nas peregrinações na África.
Venceu o Oscar de melhor atriz pela Princesa e o Plebeu, além de Baftas, Globos de Ouro e por ai vai...

Envelheceu com a mesma classe e naturalidade: linda
Mas o legado de Audrey não se resume aos filmes e aos prêmios. Ela ditou um estilo de comportamento às estrelas escandalosas de Hollywood, ensinou as peruas como ser notada sem ser vulgar e eternizou cada obra que protagonizou (assim como o pretinho básico de BT e tantos looks).
Audrey faleceu em 1993, de câncer.

Pré B Bardot, era também da causa. O cãozinho é Mr Famsous.
Dizia Audrey
"Acho que um animal, especialmente um cachorro, é possivelmente a mais pura experiência que se pode ter. Ninguém, e até mesmo as crianças, a menos que sejam ainda muito pequenas, é tão pouco interesseiro, tão sem exigências. São totalmente vulneráveis. E essa total vulnerabilidade é o que nos permite abrir totalmente o nosso coração para eles, o que é raro um ser humano fazer. Quem se acha tão fantástico quanto seu cachorro?"

Sua vida foi contada no livro Audrey Hepburn: Uma Biografia, de Warren G. Harris. Ta esgotado há séculos, mas vale procurar em sebos...

Filmografia

* 1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
* 1951 - Monte Carlo Baby
* 1951 - Laughter in Paradise
* 1951 - One Wild Oat
* 1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)
* 1951 - Young Wives' Tale
* 1952 - The Secret People
* 1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
* 1953 - A princesa e o plebeu
* 1954 - Sabrina
* 1956 - Guerra e paz
* 1957 - Cinderela em Paris
* 1957 - Amor na Tarde
* 1959 - A flor que não morreu
* 1959 - Uma cruz à beira do abismo
* 1960 - O passado não perdoa
* 1961 - Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo)
* 1961 - Infâmia
* 1963 - Charada
* 1964 - Quando Paris alucina
* 1964 - My Fair Lady
* 1966 - Como roubar um milhão de dólares
* 1967 - Um caminho para dois
* 1967 - Um clarão nas trevas
* 1976 - Robin e Marian
* 1979 - A herdeira
* 1981 - Muito riso e muita alegria
* 1989 - Além da eternidade


AUDREY HEPBURN-MOON RIVER por pierrot77

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Breve, em um cinema perto de você

Roteiristas respiram aliviados! Em meio a uma crise criativa, roteiros pipocam a rodo.
Casamento real, beatificação de João Paulo II e morte de terrorista. Hollywood pode parar com os remakes porque isto tudo vai render ótimos filmes!
Aposto em Leo DiCaprio como príncipe William, Jon Voight revisando o papel de Papa e Rambo V!

Família real britância sempre rende bons filmes. Depois de A Rainha e o Discurso do Rei, além de tantos outros potimos filmes sobre todas as gerações da realeza, a vida da plebéia nem tão borralheira assim deve render um bom filme. Keira Knightley faria bem o papel de Catherine Middleton.
Não tem outro nome possível de fazer o papa João Paulo II do que Jon Voight, que interpretou a vida do papa beatificado em filme de 2010. Deveriam refazer a produção com um roteiro melhorzinho. JV foi perfeito!
E Oliver Stone já deve estar pensando na nova obra polêmica e de teoria da conspiração sobre a morte de Bin Laden, bem a la JFK...o que não impede de produções com brutamontes. Porque, sério, quem matou o cara foi o Rambo, ah se foi...
É só esperar.

01/05 - Eu já sabia!!!

mal o cadáver esfriou, já ta anunciado o primeiro da lista acima. Kathryn Bigelow, ganhadora do Oscar por Guerra ao Terror, dirigirá o longa Kill Bin Laden.
É só o primeiro, podem apostar.
Eu ainda prefiro Rambo....