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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Em boa forma, os 50 anos de Zé Colméia e Catatau

Happy Birthaday para meus personagens preferidos da imensa família bacana Hanna Barbera. Seja a lembrança da imitação paterna do ursão chamando Catatau, seja a coincidência do título da finada banda de punk rock do marido, Zé Colméia (Yogi Bear) continua no meu coração como uma das mais legais figuras dos desenhos animados que fizeram minha infância. 
De roupagem nova - digital e em 3D - a dupla e seus coadjuvantes, como o guarda (que não é o Belo, este é do Manda Chuva, aqui é o Smith) e o parque Jellystone está nos cinemas.  

A série do Zé Colmeia faz 50 anos.O personagem, porém, já existia como coadjuvante do Dom Pixote. Vida longa ao ursão e ao ursinho!

Versão digital do filme em cartaz. Ainda não conferi, mas não tem como não ser fofo! Só lamento a dublagem não ser a original...Mancada! 




terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Tempo que passa - Comando para Matar

Direto da década dos clássicos brucutus, Comando para Matar pode ser entendido como perfeito exemplar das produções de ação dos anos 80. Repleto de clichês e muito sangue, não deixa de ser muito divertidíssimo se entrar no espírito da coisa.
No filme, o herói John Matrix, vivido por um Arnold Schwarzenegger já bem famoso, é um ex-agente do governo obrigado a voltar ao trabalho quando sua filha de 11 anos é sequestrada por antigos inimigos. Bom sujeito e super pai,  mas sem perdão com exércitos de ditadores do terceiro mundo (fica esperto, Chavez), Matrix mata 146 pessoas durante o filme.Detalhe, 138 das 146 mortes acontecem em apenas 10 minutos de filme.
É clássico da sessão da tarde para ver sem preconceitos.
Como quase todos os filmes famosos dos eigths, dizem estar sendo providenciado um remake....

Obs: a pesquisa de imagens é do maridão, Sérgio Belintani.

Arnold Schwarzenegger teve uma mega carreira. Gosto particularmente da fase de comédias que satirizavam o próprio estilo que o consagrou como  True Lies e o Ùltimo Grande Herói, além da saga do Exterminador do Futuro, claro. Depois, todo mundo sabe, virou governador da Califórnia e dizem que está voltando ao cinema.   



Depois de ser a filha sequestrada em CPM, Alyssa Milano não fez muitos filmes, mas em 2011 tem uma estreia programada para março com Passe Livre.  Ficou bem conhecida por papéis em séries de TV, a mais famosa foi Charmed
Rae Dawn Chong tem em uma filme para TV (Força de Impacto o último trabalho). Fez A Cor Púprura. Em CPM, ela aparece meio do nada na estória e ajuda matrix no resgate... 
Um dos trocentos vilões de CPM, Bill Duke esteve em O Predador, Mudança de Hábito II, Dragão Vermelho e X Men, O Confronto Final. Ah, fez participação especial em lost, lembram? é o diretor da cadeia onde James Sawyer Ford passa uns tempos...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Motivos para amar ou odiar True Blood - ou os dois ao mesmo tempo


Três anos após o grande auê que True Blood causou ao ser lançada, começo a assistir a série.O atraso é porque detesto entrar na onda de qualquer coisa muito na moda ou que faz as pessoas se acharem super descoladas por gostarem dela. Assim, só fui ver Lost na 3ª temporada e ainda não consegui encarar Modern Family ou mesmo 30 Rock. 
Porém, como adoro e consumo vampiros a rodo, não resisti a conferir a tão falada True Blood. 

Original, bizarra, viciante. A estória é sobre a convivência entre humanos e vampiros, então declarados publicamente graças a produção em massa de sangue sintético que permitiu que deixassem de caçar pessoas para se alimentar - nem todos, claro. A produção é da HBO, com temporadas mais curtas, de 12 episódios. A série vai já para a quarta temporada.
Aqui questiono: são as outras tão legais quanto a primeira ?




Porque amar                                                       Porque odiar
Vampiros
Personagens absurdamente desenvolvidos
                                                                         Sexo grotesco (alguns amam)  
Sexo passional
                                                                         Vomitos e todo tipo de nojeira possível   
Roteiro e ritmo viciante
O vampiro Eric - para as moças
O figurinho shortinho, vestidinho - para os caras
                                                                         O sotaque sulista chatopracacete
Boas atuações
Temática bizarra tratada com inteligência
                                                                         Abuso de bizarrice, às vezes
Discusão filosófica embutida de forma light na
intolerância e preconceito dos relacionamentos
em geral e de ambas as formas de criaturas
  
Humor negro
                                                                            Idiotas explorados em demasia (Jason) 
Carisma
No fundo, no fundo, é uma estória de amor!     
Já falei, né...vale repetir: vampiro Eric!
                                                                      
É divertida!

Alexander Skarsgard, o tal vampiro Eric!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Poster muito bacana de Smallville

Selo de Qualidade!

Esta humilde blogueira ficou muito feliz com este reconhecimento bacanba que recebeu do Hugo, do ótimo blog Cinema, filmes e seriados.
Seguindo o procedimento, repasso a seguir.
Nome: Karen Aguiar
Uma música: Rock
Humor: depende do dia. Geralmente ácido.
Estação: Inverno
Como prefere viajar: de De Lorean!
Um seriado: atualmente consumida por True Blood
Uma frase: "Eu sou o mestre do meu destino. Eu sou o capitão da minha alma" - de poema do filme Invictus
O que achou do selo: Muito, muito bacana. obrigada

Indico:
TD Séries
Toon Séries
Conexão TV Cinema
Luares de Lillith
Blog da Selma
Lucy in the Sky
Diário de uma jovem de 50 anos
Episódios Comentados

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ainda Globo de Ouro - momento Caras

As esquisitas: Tilda Swinton (direita) abusou do direito de se vestir mal. Já Helena Bonham Carter (esquerda) não choca. Apesar dos sapatos de cor diferente, a Bellatrix se garante...adoro ela!

As belas bem vestidas: Olivia Wilde e Natalie Portman estavam maravilhosas. Ponto.

Os belos: Chris Hemsworth, o Thor, e o bad boy Mark Salling, o Puck, de Glee, os meus eleitos.
O ensebado: peloamor, Jonnhy Deep, quando vai lavar o cabelo para ir às premiações?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Globo de Ouro 2011: bem mais legal que o Oscar e o Emmy

Sempre prefiri assistir a cerimônia do Globo de Ouro. Além de mais à vontade, os vencedores são mais "cultura pop", geralmente, do que o Oscar e da panelinha chata do Emmy. 
A verdade é que nestas premiações, costumamos ser mais torcedores do que outra coisa. E os críticos também. Por mais que o cara entenda da parte técnica, vai ter predileção por uma ou outra obra que simpatize. Impossível uma análise fria.
No Globo de Ouro deste ano, destaco as vitórias de A Rede Social, dos atores e da série Glee (só para calar a boca do povo que acha que gostar de Modern Family é ser mais descolado) e da homenagem a Robert de Niro, grande ator que adoro. Também foi merecida a comoção provocada pela aparição de Michael Douglas, que anunciou estar curado do câncer.

Melhores momentos.  

                    

Vitória de Glee


Vencedores
Cinema
Filme - drama: A Rede Social   - legal!
Ator - drama: Colin Firth, de O Discurso do Rei
Atriz - drama: Natalie Portman, de Cisne Negro
Filme - comédia ou musical: Minhas Mães e Meu Pai
Ator - comédia ou musical: Paul Giamatti, de  Minha Versão para o Amor
Atriz - comédia ou musical: Annette Bening, de Minhas Mães e Meu Pai
Ator coadjuvante: Christian Bale, de O Vencedor
Atriz coadjuvante: Melissa Leo, de O Vencedor
Direção: David Fincher, de A Rede Social - merecido!!, como todos os demais do filme
Roteiro: A Rede Social
Filme estrangeiro: Em um Mundo Melhor (Dinamarca)
Animação: Toy Story 3 -  sei lá, acho superestimado
Trilha sonora: A Rede Social
Música original: You Haven't Seen the Last of Me, de Burlesque
Cecil B. DeMille (homenagem): Robert De Niro  - muito merecido!!!!!
TV 
Série - comédia ou musical: Glee - UHUUUUU ! - chupa Modern Family e seus fãs xiitas
Ator - comédia ou musical: Jim Parsons, de The Big Bang Theory
Atriz - comédia ou musical: Laura Linney, de The Big C  - não entendo como pode ser considerada comédia se trata de câncer!
Série - drama: Boardwalk Empire
Ator - drama: Steve Buscemi, de Boardwalk Empire
Atriz - drama: Katey Sagal, de Sons of Anarchy - sempre gostei dela, deste o hilário Married with Children
Ator coadjuvante: Chris Colfer, de Glee - super fofo!!
Atriz coadjuvante: Jane Lynch, de Glee - Sue Silvester forever!!!!
Telefilme ou minissérie: Carlos
Ator em minissérie ou telefilme: Al Pacino, de You Don't Know Jack - ele sempre merece!!!!
Atriz em minissérie ou telefilme: Claire Danes, de Temple Grandin

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Por vir

Orlando Bloon será novamente o elfo Legolas em O Hobbit, filme que retrata acontecimentos anteriores a saga  Senhor dos Anéis. Para aparecer apenas dois minutinhos, o ator vai ganhar US $ 1 milhão.
Também voltam Elijah Wood como Frodo,  Andy Serkis como Sméagol (movimentos), Ian McKellen.como Gandalf e Cate Blanchett como Galadriel, além de possivelmente Christopher Lee como Saruman e Ian Holm como Bilbo mais velho. 
A previsão de estreia é dezembro de 2012.
Muito bom que os atores de SDA revisem os papéis. Não seria a mesma coisa sem eles....

Bella e Edward, em cena de sexo de Amanhecer, parte I, que deve estrear em novembro. Uia! (gritinho adolescente)
O novo uniforme do novo Homem Aranha - Andrew Garfield (de A Rede Social). A fase dramática do herói, já que agora, ao que parece, a abordagem será sobre os dramais pessoais e não dos vilões, deve chegar aos cinemas só em 2012.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Rocky é o máximo! né, Adrian...

"Deixe-me te dizer uma coisa que você já sabe.O mundo não é um mar de rosas. É um lugar ruim e asqueroso. E não importa quão durão você é...ele te deixará de joelhos e te manterá assim se permitir.
Nem você, nem eu, nem ninguém baterá tão forte quanto a vida. Mas não se trata de quão forte você pode bater. Se trata de quanto aguenta apanhar e continuar seguindo em frente. É assim que a vitória é conquistada!
Agora, se você sabe seu valor, vá e o conquiste. Mas deve estar preparado para ser atingido e não ficar apontando para os outros dizendo que não está onde queria por causa dele ou dela ou de qualquer um!
Covardes fazem isso, e você não é! Você é melhor que isso!"
Rocky Balboa, "O" Cara!
Quem nunca quis subir correndo a escadaria do Museu de Arte da Filadélfia, que pule este post.
Sem vergonha, admito: eu adoro Rocky Balboa e seus seis filmes (o 5º menos). O personagem criado por Sylvester Stallone é o melhor símbolo de superação da história do cinema, o mais pop e divertido ícone de autoajuda e o lutador mais inspirador existente na fusão dos mundos real e imaginário.
O mais legal é o paralelo entre criatura e criador. Rocky é a autobiografia de Stallone. Ator mediano, olhos caídos e voz abobada resultante de problemas no parto, ser humano desacreditado e motivo de piada, o Corinthians do cinema, Sly venceu tarde e por teimosia.
Escreveu o roteiro de Rocky, um Lutador e insitiu em protagonizar enquanto nenhum estúdio aceitava sua presença no filme. Quando conseguiu, virou campeão de bilheteria, ganhou Oscar de melhor diretor e melhor filme. É ou não superação?   
O filme de 1976 é, notadamente e declaradamente, uma analogia de sua vida. Lutador mediano, sem grandes chances na vida, que agarra a oportunidade de lutar com um grande campeão - onde seria um joguete para promoção do campeão apenas - e a usa como um colete salva vidas no meio do naufrágio. Metaforicamente, o filme era este colete na vida de Sly..
A partir de então, Stallone construiu uma carreira vitoriosa e de sólida. Goste ou não do estilo violento, é preciso respeitar o portifólio do cara. Rambo, Cobra, O Demolidor, Os Mercenários. Tentou comédias. Obteve vários sucessos, mas Rocky sempre foi o personagem preferido de Sly, óbvio. E a série continuou com sucesso até o lendário Rocky IV, quando o lutador enfrenta um boxeador russo tipo "máquina da morte" no auge da guerra fria. É deste filme um dos discursos mais legais, no qual Rocky conclama russos e norteamericanos a se entenderem.


Inspiração

A fórmula de Rocky é simples: o contexto dramático onde tudo sai errado, a reviravolta - geralmente inspirada por sua musa Adriaaaaan - o clipe fantástico de treinamento e a luta, sempre apoteótica. E funciona, como funciona! O coração de Stallone surge na ingenuidade e na força do personagem, tornando a obra uma das mais inspiradoras do cinema. Você assiste Rocky e tem vontade de sair enfrentando tudo e todos que te aporrinham!
Tudo foi perfeito até Rocky V. O único filme sofrível da série "coincide" com o início da decadência da carreira de Stallone. A franquia parecia acabada. Quando ele anunciou Rocky Balboa - ou Rocky VI, popularmente referido, a piada pronta rendeu descrédito geral.
E once e again, o cara foi lá e calou a boca de todos - até a minha. Rocky Balboa é o melhor filme de todos. É uma celebração do personagem, do ator, uma homenagem aos fãs. É não só é muito bem feito, como é tocante, emocional e faz você pensar sobre sua trajetória pessoal. Lembrar não só dos filmes anteriores, mas das surras que levou da vida. 
E novamente é a metáfora do momento de Sly. Praticamente sem projeção, ele insite em retomar o que o fez ser grande e sair do ostracismo. Mais uma vez como zebra, Rocky mostra por meio de alguns diálogos, sua relação com a fama e a vontade de retomar tudo o que foi. São frases chaves como "Você mostra que o coração é o que envelhece por último"; "Não sabia que seria tão difícil abandonar tudo isto". Além, claro, do grandioso discurso para o filho (acima destacado): "Se trata de quanto você consegue apanhar e continuar seguindo em frente".

O clipe de treinamento - referencial para grande parte dos filmes de esportes daí em diante - envolve métodos de treinamento que Rocky usou em todos os filmes anteriores, claro, acabando no alto da escadaria do Museu de Arte, agora na companhia de um cão vira-lata adotado de um abrigo, o Soco. E Stallone cai de vez nas minhas graças por tocar neste tema.
A luta final é catártica, apoteótica e te faz levantar e gritar: Vai Rocky!!!!!! É puro coração. Um final super digno para um personagem fudamental para a cultura pop. E para muitos da minha geração.
Rocky não ganha a luta. Como no primeiro filme, o que importa é a superação, no caso, chegar ao último round batendo forte, mostrando que continua tendo capacidade de apanhar e levantar. E uma frase do filho durante a luta dá o recado para todos que tripudiaram sobre a realização do filme: "Ninguém ta rindo agora, pai".
E se, por acaso, e já li algo por aí, surgir Rocky VII, eu volto para o cinema correndo, com o mesmo ímpeto que subiria a escadaria famosa. Com certeza. Rocky Forever!




Curiosidades 
  • Não, o ator que faz Apollo Creed não é o mesmo que faz Lando Clarissian em Star Wars.
  • O cão de Rocky no prmeiro filme era dele mesmo. Também no filme, aparecem o pai e o irmão do ator.
  • Os estúdios queriam Ryan O Neal para fazer Rocky.
  • Alguns personagens são brevemente retomados em Rocky Balboa, como o lutador Spider - da primeira luta de Rocky I - e a pequena Marie.
  • O ator Milo Ventimiglia foi escolhido por Sly para interpretar o filho de Rocky por ter também o chamado fórceps morto, ou boca torta.
  • O filho de Stallone, Sage Satallone interpretou o filho do boxeador em Rocky V.
  • Antonio Tarver, intérprete de Mason Dixon, campeão mundial de meio-pesados, se afastou dos ringues em 2006 para interpretar Dixon.

Clipe com vários momentos dos treinamentos de Rocky, sempre ponto fundamental e empolgamente dos filmes


Vários momentos da saga, ao som de Eye of the Tiger, outro ícone da série

Clipe dos créditos de RB, com o povo se acabando ao subir a lendária escadaria. Muito legal! 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Tempo que passa - Cemitério Maldito

Da obra de Stephen King, Cemitério Maldito (Pet Sematary - 1989) é um daqueles trashes clássicos legais de rever. Efeitos toscos, atores, na maioria, ruins, se encaixa perfeitamente na categoria "é bom porque é ruim", sabe. Tanto que está na programação do Telecine Cult, este mês.
E tem Ramones na trilha sonora!
Ah, vem refilmagem por aí...
Sinopse - O filme gira em torno da ressureição de animais e, principalmente, pessoas mortas e enterradas em um cemitério indígena, mais conhecido como "Cemitério Micmac". A família Creed muda-se para uma nova casa em Ludlow, Maine, e faz amizade com o vizinho, Jud Crandall. É este novo vizinho que conta sobre o cemitério maldito, localizado atrás de um "cemitério" de animais, feitos por crianças tristes (cujos animais foram atropelados na auto-estrada).

ps - Enterrei minha gata no jardim, torcendo para que o terreno tivesse sido, um dia, um cemitério indígena. Até agora, nada...

Elenco, ontem e recentemente

O bebê fofo, que volta dos mortos, Cage Creed, ficou assim, meio esquisitinho, ao que parece. O ator fez uma infinidade de participações em séries como Veronica Mars e Roswell e filmes como Um tira no jardim da infância e A Hora do Pesadelo 7 , além de tentar a música. Ah, o ator é Miko Hughes.


Dale Alan Midkiff, que foi o médico Louis Creed. Tem feito séries como Criminal Minds e Lie to Me


Blaze Berdahl, a garotinha neura que sonhava com todo mundo morrendo, Ellie Creed. Fez Frasier e Third Watch

Fred Gwynne, que foi  Jud Crandall, o "gênio" que apresenta o cemitério para o dr. Aqui a curiosidade é o papel anterior de Fred, Herman Monstro, no seriado Os Monstros. O ator morreu em 1992. 

Crédito - A pesquisa de imagens foi do maridão, Sérgio Belintani.



segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Cinema de Férias

Tem hora para tudo. Férias é para diversão.
Então, no cinema, nada de social e muito pragmático combina com a época, não...

Entre as opções que caem como uma luva para o período, conferi três bem bacanas.

Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte I
Primeira parte do final da saga, foi acusado por muitos de ser caça níquel. Mentira. Ta certo que a decisão de dividir o livro em duas partes uniu o útil ao agradável, contudo, é inegável o melhor aproveitamento da experiências pelos fãs. Quem derá o Retorno do Rei - livro três do SDA - também tivesse rendido dois filmes.
Fato é que tendo assitido uma só vez no cinema, estou ansiosa por uma versão boa para download para rever, tanto foi o impacto causado.
Passada totalmente fora de Hogwarts, a aventura de Potter, Hermione e Ron é tensa do início ao fim, sombria e chega a ser introspectiva em muitos momentos. O que mostra o que vemos desde O Cálice de Fogo, que a estória deixou de ser leve e infantil há tempos (isto acontece desde A Câmara Secreta, pois o Prizioneiro de Azkaban ainda é light, mas já não mostra uma evolução significativa dos personagens e da estória - é meu capítulo preferido, na verdade).
A parte técnica continua impecável, com efeitos grandiosos, cenários caprichosamente preparados. E a molecada - como cresceu, nossa! - também evoluiu muito na interpretação. 
Mal posso esperar pelo capítulo final. que chega só em julho.

As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada
Terceira adaptação da obra de C.S. Lewis, a aventura é a cara de férias.os irmãos Pevensie, Edmundo e Lúcia, retornam à Nárnia, agora com o primo Eustáquio. O filme é leve, divertido, tem fantasia, encanto e segue bem o estilo de narrativa e roteiro da adaptação do Príncipe Caspian, também de volta à estória (e que tá parecendo um modelo Calvin Klein, sério, ta lindo), o que o torna mais ágil e movimentado do que o primeiro: O Leão, A Feiticeira e o Guarda Roupa. A solução de narrativa do filme e as modificações do livro tornaram a estória bem mais legal, na verdade, que C.S.Lewis me perdoe....
O filme está com boa arrecadação, o que aumenta as chances de novas adaptações das estórias seguintes sobre Nárnia serem filmadas. O que é preciso ter em mente ao assistir qualquer um dos filmes, é que o universo de Lewis é o que tem sido retratado: leve, tem moral no meio e ponto. Reforço este quesito porque muitos criticam o filme por este motivo, o que é estupidez, pois este é o espírito da obra. Goste ou não, este é o tom.
Pessoalmente, mesmo sem ser mega fã de Lewis e do estilo "moral", não me incomodo com a forma como tem sido colocada nos filmes. O que, quem leu os livros sabe, é até mais súti na telal. Algumas passagens do livro são bem mais cristãs, digamos assim. O problema não é ter moral, o problema é quando enfiam moral de forma aleatória, deixando a estória de lado e fugindo completamente do espírito da obra. E não é isto que acontece com a saga.
Enfim, é super fofo e divertido.

Megamente
Não entrei de primeira no espírito da animação, mas quando entendi o que estava no pensamento dos caras da DreamWorks, acabei curtindo bastante. É que com o fim de Shrek, esperava algo que o substituísse e não é o caso.
Aqui a desconstrução é do herói, especificamente o modelo de Superman. É uma verdadeira ode aos vilãos, o que é bem legal. E da margem a uma discussão filosófica sobre determinismo, influência do meio e por aí vai...
Não encontrei em Megamente a mesma sacada sarcástica do filme do ogro, mas é uma estória bem original. E no fim, você ta totalmente absorto, torcendo para o vilão - e querendo uma continuação, o que é um ótimo sinal de que pode sair daí mais uma franquia legal da empresa.
O protagonista - Megamente - é um alíen, que, ao invez de ter sido adotado por uma família super do bem como os Kent, é criado na prisão...O cabeçudo conta com ajuda de um peixe (!) que vive em um aquário sustentando por robô-macaco (+!!). Adorei o peixe! Outro destaque é a sensacional trilha sonora, composta por - pasmem - AC/DC, Rolling Stones, Guns N’ Roses e Michael Jackson.

 

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Family "jedis" Guys

Uma das coisas mais hilárias dos últimos tempos, as versões de Family Guy para os três filmes da trilogia clássica de Star Wars têm, obrigatoriamente, que serem vistas pelos fãs da saga de Lucas.
Os episódios especiais Blue Harvest, Something Something Something Darkside e It´s a Trap reproduzem os filmes com uma incrível mescla de homenagem e sátira que só será melhor compreendida por quem conhece os filmes de trás pra frente, de cor e salteado (como euzinha nerd). 
Várias cenas são exatamente reproduzidas em animação com perfeição visual incrível, enquanto outras tantas lendárias são estilosamente detonadas com o melhor tipo de sarcasmo da série, como a clássica cena de Luke nos pôr dos dois sóis de Tatooine.
De quebra, algumas menções a outros filmes. E, claro: humor politicamente incorreto. Obi Wan é pedófilo, Luke chama Leia de puta e por aí vai....
Mas sério: você tem que ver isto!




Family Guy Presents Blue Harvest: ‘R2-D2 Buffering’ Clip
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Family Guy Creepy Old Man Song From Star Wars
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Ode a John Williams

Sinônimo de cinemão pop de primeira linha, o mestre John Williams criou temas que se confundem com a cultura cinematográfica das últimas décadas. Suas composições ganham vida própria, marcam excepcionalmente mais do que outras, ao ponto de não ser possível, hoje, imaginar, ET, Star Wars, Indiana Jones, Superman e Harry Potter, entre tantos outros, sem elas.
Foi indicado 15 vezes ao Oscar - e deveria ter vencido todas. Mais do que o prêmio, está pra sempre tartuado no inconsciente coletivo da história do cinema.